Dia 154 (518) – Ano 2 – Ministro do STF lembra às forças armadas que o seu papel não é de se alinhar com as milícias, nem se transformar nelas
1. O marreco de maringá foi denunciado na Comissão de Ética Pública da Presidência da República por um grupo de advogados e juristas, que se denominam Grupo Prerrogativas. Supostamente o ex-juiz, que sabidamente não é dado a conhecer e observar limites legais, anunciou a pretensão de atuar como advogado e consultor, além de haver tecido “comentários sobre a relação bilateral entre Brasil e Argentina durante entrevista a um veículo argentino”, sem respeitar o período de seis meses de quarentena após desligamento do cargo público, o que caracteriza a “apropriação privada de informações notoriamente privilegiadas” (Jornal Brasil 247). É interessante notar que concomitante, para possibilitar a quarentena, o marreco continua a receber, por seis meses, os proventos do antigo cargo (G1).
2. Um ministro do STF lembra às forças armadas que o seu papel não é de se alinhar com as milícias, nem se transformar nelas. “É incompatível com a Constituição de 1988 a ideia de que as forças armadas podem fechar o STF ou o Congresso. O exército não é milícia. #DitaduraNuncaMais” (Jornal Brasil 247).
Imagem: Gilmar
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